Um novo Brasil, baseado em uma constituinte negra. É assim que a exposição Constituinte do Brasil Possível propõe imaginar o país pós-abolição, a partir de uma perspectiva negra, resgatando projetos políticos negligenciados pela história oficial, única e eurocêntrica.
A professora da Universidade de Brasília (UnB) e integrante da curadoria coletiva da exposição, Ana Flávia Magalhães Pinto, dá detalhes.
Vinte artistas negros participam com obras em diferentes suportes e formatos, como instalações, fotografias, grafite, esculturas e pinturas. Ana Flávia explica que, apesar de diversos, os trabalhos que integram a mostra têm um ponto de contato.