CNJ lança relatório sobre memória da escravidão durante encerramento da exposição Constituinte do Brasil Possível

Documento do Grupo de Trabalho Memória da Escravidão e Liberdade reforça o compromisso do Judiciário com a preservação de acervos históricos e a promoção da equidade racial, em evento que reuniu mais de 3 mil visitantes e 32 instituições de ensino no CNJ.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) lançou o relatório final do Grupo de Trabalho (GT) Memória da Escravidão e Liberdade, iniciativa voltada à preservação da memória histórica e à promoção da equidade racial.

Instituído pela Portaria CNJ n. 337/2024 e coordenado pelo conselheiro Alexandre Teixeira Cunha, o GT integra o Pacto Nacional do Judiciário pela Equidade Racial. Seu objetivo é articular memória e justiça por meio da preservação e difusão de acervos relacionados à escravidão, ao racismo e às lutas de pessoas africanas escravizadas e seus descendentes por liberdade e cidadania.

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Imagem do lançamento do relatório no CNJ
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Ana Araújo/Ag. CNJ