Constituinte do Brasil Possível no CNJ

A exposição propõe imaginar como seria o Brasil se a Constituição tivesse contado com uma participação equitativa da população negra. Com curadoria de Mariana Luiza, Ana Flávia Magalhães, Yago Lima e Thula Pires e obras de mais de 20 artistas, a mostra convida o público a refletir sobre democracia, representatividade e o direito ao bem viver.

Exposição no CNJ
Rayra Paiva

A exposição “Constituinte do Brasil Possível” está em cartaz em Brasília, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), até 26 de setembro, com entrada gratuita. Após reunir mais de 30 mil visitantes no Rio de Janeiro, a mostra propõe um exercício de imaginação radical: como seria o Brasil se a Constituição tivesse contado com uma participação equitativa da população negra em sua construção? Nesta etapa, além dos 18 artistas negros que participaram da edição no Centro Cultural Correios, no Rio, a mostra no Distrito Federal apresenta quatro novos nomes convidados. Entre eles, Abdias Nascimento, uma das maiores referências da cultura afro-brasileira, com a obra Xangô Rei (1998).

AgendaExposiçãoConstituinte do Brasil Possível | Conselho Nacional de Justiça Brasília 06/08/25 à 26/09/25 Abertura: 06/08/25 às 11:00h Segunda-feira, Terça-feira, Quarta-feira, Quinta-feira, Sexta-feira das 11:00h às 19:00h St. de Administração Federal Sul Q2 SAF SUL Quadra 2 Lotes 5/6 Blocos E e F - SAF Sul, Brasília - DF, 70070-600 form.jotform.com A exposição “Constituinte do Brasil Possível” está em cartaz em Brasília, no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), até 26 de setembro, com entrada gratuita. Após reunir mais de 30 mil visitantes no Rio de Janeiro, a mostra propõe um exercício de imaginação radical: como seria o Brasil se a Constituição tivesse contado com uma participação equitativa da população negra em sua construção? Nesta etapa, além dos 18 artistas negros que participaram da edição no Centro Cultural Correios, no Rio, a mostra no Distrito Federal apresenta quatro novos nomes convidados. Entre eles, Abdias Nascimento, uma das maiores referências da cultura afro-brasileira, com a obra Xangô Rei (1998). Além de Abdias Nascimento, completam o grupo de novos artistas a ceilandense Pamella Wyla, com o quadro Tatara Nenê criou raiz (2024); o goianesiense Talles Lopes, autor da instalação Carne Seca (2023); e o também goiano Dalton Paula, referência da arte contemporânea e idealizador do projeto Sertão Negro, com a fotografia Nilo Peçanha. As obras integram um conjunto que convida o público a refletir e imaginar, por meio de múltiplas linguagens artísticas, novos futuros e possíveis presentes.

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