Concurso desafia artistas negros a repensar o Brasil após o fim da escravização

Dez projetos serão escolhidos para imaginar um País com participação ativa da população negra nas decisões políticas após o dia 13 de maio de 1888

Mariana Luiza, idealizadora do projeto
Mariana Luiza, diretora de cinema e idealizadora do projeto, propõe uma revisão da história brasileira - Foto: Flávio Rebouças

E se, no dia 14 de maio de 1888, um dia após a abolição da escravização, fosse instaurada uma assembleia constituinte com participação equitativa da população negra? Esse dia que não existiu é o ponto de partida de um edital da Prefeitura do Rio de Janeiro para artistas de todo Brasil chamado Constituinte do Brasil Possível.

A ação cultural vai selecionar obras de dez artistas sobre um hipotético curso da história brasileira se a população negra tivesse tido participação ativa nas decisões políticas do País após assinatura da Lei Áurea, em 13 de maio de 1888.

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