Idealizada pela diretora e curadora Mariana Luiza, a exposição faz parte do programa Justiça Plural, uma cooperação entre o CNJ e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), e fica em cartaz até 26 de setembro. O público pode visitar espontaneamente ou agendar visitas mediadas por formulário online. Às sextas-feiras, instituições públicas e privadas com dificuldades de transporte podem contar com ônibus gratuitos oferecidos pelo CNJ. Todas as visitas, inclusive as informais, devem ser agendadas pelo formulário.
Com curadoria coletiva de Mariana, Ana Flávia Magalhães Pinto (UnB), Yago Lima e Thula Pires (PUC-Rio), a mostra reúne obras que atravessam diversas linguagens artísticas, indo da pintura à instalação, para imaginar futuros possíveis. “A exposição nos permite resgatar projetos políticos negros, como a Constituição do Haiti ou a Marcha das Mulheres Negras, que apontam para um Brasil onde o bem viver seja uma realidade e a existência plena, possível”, afirmou Mariana na cerimônia de abertura.